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domingo, 31 de julho de 2011
Apoio
Nós, companheiro de "profissão", nos solidarizamos com nosso companheiro Cláudio Francisco pelas agressões covardes de um atleta descontrolado, ao mesmo tempo que entendemos que a instituição pelo qual ele representa não concorda com tal ato contra o futebol arte. Depois de ver-mos um futebol bonito entre Santos x Flamengo, temos que manchetar esse tipo de episódio, Lamentável.
RILDO, 720 DIAS JÁ!!!
Coruripe vence em casa e é vice-líder na Série D
Gazetaweb - com Bruno Soriano
Com mais três pontos, a equipe do técnico Lorival Santos chegou a seis, ocupando a vice-liderança do grupo A-04, atrás apenas do Bahia de Feira de Santana, que tem o mesmo número de pontos, mas supera o Coruripe no quesito saldo de gols (4x2).
Além disso, o Coruripe abriu três pontos de diferença em relação ao terceiro colocado, o Treze de Campina Grande-PB. Contudo, o time paraibano volta a campo na tarde deste domingo (31), encarando, fora de casa, o Bahia de Feira. Com isso, o torcedor alviverde já começa a torcer por um empate, ou mesmo por derrota do time baiano, já que, se vencer, o Bahia abrirá três pontos de vantagem sobre o Hulk.
O Coruripe – que mantém 100% de aproveitamento no Brasileiro, depois da surpreendente vitória na estreia contra o River Plate, por 2x1, em Sergipe – agora se prepara para encarar o ainda líder Bahia de Feira, em partida a ser realizada na noite do próximo sábado (05), novamente no Estádio Gerson Amaral.
A Série D reúne 40 equipes, com duas de cada grupo avançando à fase eliminatória – ao término da competição, somente quatro garantirão vaga na Série C de 2012.
O jogo
A partida teve início com um Coruripe arrasador. Logo com um minuto de bola rolando, o time do Litoral Sul mostrou que dominaria a primeira etapa da disputa no Gerson Amaral. Na falha do volante Edmar, o volante Guêgo dominou bola na entrada da grande área e chutou forte, mas para fora, levando perigo à meta do goleiro Vandré.
O time baiano chegou a reagir logo em seguida, aos três minutos, quando o meia Lídio arriscou chute de fora da área e obrigou o goleiro Santos a fazer boa defesa, pondo a bola para a linha de fundo, em cobrança de escanteio.
Mas a equipe alviverde (que voltou a atuar com esquema ofensivo, no 4-4-3) dominava as ações da partida, explorando as laterais do campo, bem como a velocidade de seus atacantes. Até que, aos nove minutos, após bela jogada pela esquerda, o atacante Ivan acionou o meia Guêgo, que chutou cruzado e acertou o cantinho esquerdo do goleiro Vandré: 1x0.
E o Coruripe não cessava a pressão. Aos 16’, foi a vez de o atacante Edson Di receber bom passe de Paulinho e cruzar com perigo, vendo a bola passar perto do ângulo superior direito do goleiro Vandré. Ninguém conseguiu finalizar e o time da casa desperdiçou mais uma boa chance.
Mas o segundo gol alviverde estava maduro, saindo aos 25 minutos, quando o lateral Paulinho chutou forte de fora da área e conseguiu um escanteio. Na cobrança, a zaga afastou parcialmente e a bola sobrou para Edson Di, que chutou no lado esquerdo do goleiro, sem chance para Vandré: 2x0.
Segundo tempo ‘morno’
Já no início da tempo complementar, o técnico Lorival Santos mexeu duas vezes, trocando Alex pelo também lateral Ricardinho, além de colocar o zagueiro Alisson no lugar do meio-campista Guêgo. Mas o Coruripe não mudou a postura, criando boa oportunidade aos nove minutos. Em seu primeiro lance no jogo, Ricardinho cruzou na medida para Paulinho Marília, mas o atacante alviverde chegou atrasado e desperdiçou a chance de ampliar a vantagem.
Apagado, Marília acabou substituído, aos 21 minutos, pelo também atacante Dinda, alteração que não surtiria muito efeito. Correndo contra o tempo, o Vitória cresceu na segunda etapa. Até que, aos 27’, o atacante Danilo aproveitou sobra de bola na pequena área e diminuiu a desvantagem de cabeça, vendo a bola acertar o poste direito do goleiro Santos antes de entrar: 2x1.
O Coruripe – que parecia abdicar da criação – tentou reagir aos 31 minutos, com Dinda acionando Edson Di, em jogada pela direita. O atacante alviverde chutou forte, mas o goleiro Vandré, no reflexo, desviou a bola para escanteio com a ponta dos dedos. O time da casa se viu acuado, chamando o Vitória para seu campo de defesa, mas resistindo à pressão até o apito final do árbitro pernambucano.
Antes disso, porém, por muito pouco não viu o time baiano conquistar o empate no final, já aos 38’, com o atacante Danilo chutando para fora. Já nos acréscimos, aos 47’, foi a vez de o zagueiro Cristiano desperdiçar a última boa chance do jogo, para desespero do torcedor alviverde, que respirou aliviado ao término da disputa em Coruripe.
Ficha técnica:
Árbitro: Enéas Leite-PE
Auxiliares: Julian Ferino-AL e Tales Augusto Monteiro-AL
Coruripe: Santos; Alex (Ricardinho), Leandro, Cristiano e Paulinho; Jaelson, Gueba e Guêgo (Alisson); Edson Di, Ivan e Paulinho Marília (Dinda). Técnico: Lorival Santos.
Vitória: Vandré; Zé Leandro, Lucivaldo (Daniel), Rodrigo e Tiaguinho; Edmar, Júnior Gaúcho, Lídio e Jorginho; Wellington (Danilo) e Maurício (Cacá). Técnico: Guilherminho Lima.
Descontrole de Rildo prejudica Vitória e repercute
Vinte minutos do segundo tempo. Rildo avança com a bola pela intermediária, cai, pede a falta e segura a bola com a mão. O árbitro não se deixa influenciar pelo jogador e marca falta para o Boa Esporte. Revoltado, Rildo levanta e arremessa a bola no árbitro Cláudio Francisco Lima e Silva. Prontamente, o atacante do Vitória é advertido com o cartão amarelo e reclama duramente até ser expulso. Não satisfeito, Rildo tenta agredir o árbitro com um chute e é colocado para fora de campo pelos companheiros.
O lance protagonizado pelo atacante rubro-negro, no retorno ao Barradão, refletiu o time nervoso que perdeu para o Boa Esporte dentro de casa, por 1 a 0, em partida válida pela 14ª rodada da Série B. Com quatro derrotas consecutivas e em queda vertiginosa na tabela de classificação, o Vitória tem se mostrado cada vez mais descontrolado, perdido em campo e sem poder de reação.
Quem não teve nada a ver com isso foi o Boa Esporte. Os mineiros jogaram em Salvador na base do contra-ataque, aproveitaram uma falha da zaga e do goleiro Fernando para garantir o triunfo na casa do adversário e subir para a 11ª colocação. Já o Vitória, que não sabe o que é pontuar desde a décima rodada, caiu para o 14º lugar e se aproximou da zona de rebaixamento.
As duas equipes voltam a jogar no próximo sábado. O Vitória enfrenta o Salgueiro no estádio Ademir Cunha, enquanto o Boa Esporte joga em casa diante do Sport.
Tags: Fala Bahia, Futebol, Série B, Vitória
sábado, 30 de julho de 2011
AGORA SÃO 4 VITÓRIAS EM 2011 - TJD
Ata de Julgamento nº. 032/2011
Pelo presente edital ficam cientes as partes denunciadas nos processos abaixo relacionados, que foram julgados em Sessão Ordinária da SEGUNDA COMISSÃO DISCIPLINAR do Tribunal de Justiça Desportiva – TJD/AL, designada para o dia 28.07.2011, às 19:00h.
5. Processo: 151/2011.
Sr. GLEITON LINS VIEIRA, incurso no art. 266 do CBJD, Árbitro da Partida (CEAF/AL). RESULTADO: “ No mérito por unanimidade de votos, absolver o Árbitro, (3x0)”. Auditor Relator: Dr. José Venâncio de Almeida Junior, sendo redistribuído para o Dr. Edson Correia de Lima.
Como vocês puderam observar, o artigo que o nosso companheiro foi incurso, foi justamente sobre "SÚMULAS E RELÁTORIOS", assunto que estamos alertando a todos constantemente.
É preciso bastante paciência e concetração na hora da elaboração do documento. Não adianta fazer uma excelente partida e não fechar a súmula com correção, a pena acima demostra que após uma grande partida, o árbitro pode ficar fora por até (01) um ano, por causa de ter errado na confecção do documento. Já pararam para pensar sobre isso?
Com esse resultado, é o quarto associado em 2011 que foi denunciado, e até o presente momento todos foram absolvidos. Aproveitamos o espaço para agradecer o Secretário do TJD, Dr. Osvaldo Junior, que nos tem dado total apoio em todas as sessões que estamos presentes. Fica aqui o nosso agradecimento.
Também aproveitamos para pedir a todos que sintam dificuldades no preenchimento das súmulas, que além da CEAF/AL, quando tiverem alguma dificuldade ou dúvida, que se não conseguirem contato com a mesma, que procurem ajuda com os árbitros mais experientes, como sugestão:
Francisco Carlos - Árbitro Aspirante FIFA
Flávio Feijó - Árbitro CBF e Professor de Súmulas da ESAAF 2009
George Feitoza - Árbitro A1/FAF e Professor de Súmulas da ESAAF 2010/2011
Com isso, evitaremos o desgaste de estarmos presentes no TJD-AL por esse e outros motivos.
ASCOM - SINDAFAL
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Blatter cogita introduzir chip na bola na Copa de 2014
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, confirmou na quarta-feira a possibilidade de introdução do chip eletrônico na bola, para indicar se ela entrou ou não inteiramente no gol. A decisão será tomada em março do próximo ano, em Londres, e, se aprovada, deve estar valendo na Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
"Vamos discutir se é preciso (o sistema), disponível e viável financeiramente", disse o cartola que controla a Fifa. O chip tem, hoje, grande clamor por sua aprovação, pelo menos nas principais competições, por conta das seguidas dúvidas sobre a validade ou não de gols. Em 2010, por exemplo, no jogo entre Alemanha e Inglaterra, o inglês Lampard fez gol legítimo, mas o juiz não viu que a bola entrou.
A efetivação de dois auxiliares adicionais - há testes em algumas competições - é outra possibilidade, mais remota do que a adoção do chip, pelo que deu a entender Blatter. "Isso vai ser tratado pela (International) Board em julho de 2012, logo após a Eurocopa".
A arbitragem também deverá apresentar mudanças no Mundial do Brasil. Blatter falou que deverá reestruturar o departamento de árbitros da Fifa, alvo de severas críticas nas últimas Copas.
"Em 2014, o objetivo é trabalhar apenas com árbitros profissionais". Ele enfatizou, porém, que não será fácil adotar a medida, pois em muitos países os juízes são amadores e as confederações não têm condições financeiras de adotar o profissionalismo.
(AFP) – Há 2 horas
RIO DE JANEIRO — A Federação Internacional de Futebol (Fifa) confirmou nesta quinta-feira que o Maracanã será o palco da final da Copa do Mundo de 2014, confirmou à imprensa brasileira o secretário-geral da organização, Jerome Valcke.
"A final já é evidente, embora pensemos que há muitas cidades que poderiam sediar a decisão. Esse estádio (Maracanã) já recebeu a final 61 anos atrás. O que temos que decidir agora é (onde serão) as semifinais e o jogo de abertura", explicou Valcke.
O evento no Brasil será disputado entre 12 de junho e 13 de julho de 2014, segundo confirmou esta semana o mesmo Valcke, que esclareceu que a sede da partida de abertura será decidida na próxima reunião do Comitê Executivo da Fifa, que será realizado em Zurique nos dias 20 e 21 de outubro.
"Alguns dizem que São Paulo é a porta de entrada, maior cidade do Brasil. Temos que determinar também onde será o Congresso da Fifa, que será no mesmo local. A cidade da abertura deve ter capacidade para ter vários eventos", acrescentou Valcke.
Apesar de São Paulo ser a cidade mais cotada para sediar essa partida, também estão na disputa Brasília, Belo Horizonte e Salvador, enquanto que para a final sempre se considerou o Maracanã.
O templo do futebol brasileiro está sendo remodelado a um custo de mais de 660 milhões de dólares.
A pouco menos de três anos da Copa, o Brasil ainda apresenta grandes atrasos na preparação de seus estádios -incluindo o de São Paulo que não estará pronto nem para a Copa das Confederações de 2013- embora a Fifa tenha dado esta semana seu apoio ao comitê organizador e tenha se dito confiante de que tudo estará pronto a tempo.
"Na semana passada tivemos todas as confirmações sobre os estádios e eles devem estar prontos até o final de 2013. Para São Paulo, estou pensando mais no início de 2014", explicou Valcke.
As autoridades da Fifa estão no Rio de Janeiro em ocasião do sorteio que definirá o calendário das eliminatórias para a Copa, que serão realizadas no sábado.
TURMA DE 2000
Jovens se formaram arbitros de futebol no final do ano de 2000, num total de 21, todos com muita vontade de seguir carreira, muitos ficaram pelo caminho, mas, podemos citar André Romeiro, bom arbitro da região do São francisco, precisamente de Penedo, André chegou a ser eleito o melhor arbitro profissional em um ano e no outro infelizmente abandonou.
Outro que já encerrou a carreira e em destaque dessa nossa turma foi José Elias Filho, saio pela Porta da Frente com 45 anos e eleito o melhor arbitro de 2010.
Hoje, daquela turma só restam Charles Hebert (CBF/AL), arbitro de 1ª divisão do Brasileirão, Eu, Arb. Assistente (CBF/AL), Henrique Eduardo, arb. assistente dos melhores da Federação (foi Asp/CBF) e Marcus André, que infelizmente por motivo de afastamento não nos acompanhou, porém trabalha em jogos profissionais da 1ª do Alagoano.
Então, dos 21 só restam 4, ou seja, tem que ter o dom, disponibilidade e amor a "profissão". Então jovens que querem chegar a um Charles Hebert ou Henrique Eduardo, tem que ter amor e ralar muito até chegar aos louros da "profissão" (foto de Henrique Eduardo)
LAMENTAVEL, LAMENTAVEL
28/07/2011 19h15 - Atualizado em 28/07/2011 19h24
Diego Maurício ouviu ofensas racistas na Vila: ‘Me chamaram de macaco’
Atacante diz que parte da torcida do Santos o discriminou durante a partida
Por Richard Souza Rio de Janeiro
Diego Maurício diz que foi chamado de 'macaco' por
torcedores do Santos (Foto: Ricardo Ramos/VIPCOMM)
Muito feliz com a importante vitória do Flamengo sobre o Santos, mas chateado com o que ouviu de parte da torcida do Peixe na Vila Belmiro. De volta ao Rio, o atacante Diego Maurício afirmou que foi vítima de ofensas racistas durante o confronto, nesta quarta-feira. Segundo ele, a discriminação ocorreu enquanto os atletas rubro-negros que estavam no banco de reservas faziam o aquecimento.
- Ouvi na hora de aquecer. Uma minoria da torcida do Santos, que estava acima dos camarotes, começou a fazer ofensas racistas, me chamaram de macaco. Fiquei chateado na hora. O grande ídolo do Santos é o Neymar, que é negro. Pelé, que é eterno, o maior ídolo da história do clube, é negro. Fiquei surpreso, muito chateado com isso. Não importa a raça, somos todos seres humanos. Além das palavras racistas, alguns torcedores jogaram cerveja em nossa direção – disse.
Não foi a primeira vez que Diego ouviu este tipo de ofensa. No dia 23 de janeiro, durante jogo da Seleção Brasileira no Sul-Americano sub-20, em Moquegua, no Peru, ele foi insultado por torcedores no estádio 15 de Noviembre. Alguns presentes no local imitavam sons de macaco e faziam gestos para atrapalhar o desempenho do jogador em campo. Na ocasião, a CBF fez uma reclamação formal na Conmebol.
- Houve isso no Sul-Americano, foi uma coisa superchata também. Lá relevei por ser outro país. Mas aqui, no Brasil, a maioria dos ídolos é negra, são muitos negros na Seleção Brasileira. Ouvir isso no nosso país é constrangedor.
O atacante aguarda a decisão do Flamengo sobre o caso, mas diz que não fará nenhum pedido para que o clube procure o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
- Cabe ao Flamengo. Eles vão tomar a melhor decisão. Estou tranquilo, fiquei triste e isso não pode acontecer com ninguém.
A reportagem do GLOBOESPORTE.COM não conseguiu contato com o gerente de futebol do Flamengo, Isaías Tinoco, para falar sobre o assunto.
O MELHOR JOGO DE TODOS OS TEMPOS
O épico Santos x Flamengo- um jogo para ser sentido
Equipes proporcionaram um dos grandes espetáculos dos últimos anos no futebol brasileiro
Por André Baibich
Podemos falar das falhas defensivas, que foram muitas e graves, mas por que não olhar para os lances geniais e o placar digno de um futebol de outros tempos? Este Santos x Flamengo não é para se analisar, fazer projeções, avaliar retrospectos. É apenas para ser aproveitado por si só, como um reluzente jogo isolado, diferente de tudo que vimos no futebol brasileiro nos últimos anos.
Há quem vá dizer que o nivelamento é por baixo, que os talentosos jogadores brilham com essa intensidade pela incompetência de seus marcadores. Sou o primeiro a concordar, como os leitores mais assíduos deste espaço poderão confirmar.
Só que é preciso louvar o extraordinário quando ele está diante de nós. O jogo entre Santos x Flamengo foi um grande espetáculo e precisa ser tomado exatamente como tal. Independente dos equívocos que permitiram que a partida fosse tão deliciosa quanto foi, é um jogo para ser lembrado, sem a frieza tão característica de uma análise racional.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
FERROU FERRARI NOVAMENTE
Ferrari se desculpa e admite que errou com Massa
Lance!press, 27 de julho de 2011 - 10:10A Ferrari se desculpou e admitiu o erro que custou a quarta colocação de Felipe Massa quando o brasileiro chegou para fazer o pit-stop na última volta da corrida. Para o chefe de operações do time italiano, Diego Ioverno, não é só o time de Maranello que está enfrentando problemas.
- Desde o início do ano, nós vivenciamos vários problemas nas paradas, mas estamos corrigindo isso passo a passo, sabendo que neste ano, com vários pits, tudo pode acontecer, e temos visto que outras equipes também têm vivido dificuldades semelhantes nesta área – admitiu Diego.
E a Ferrari já sabe onde o problema situa-se, como explicou o chefe de operações.
- Nossos problemas estão no próprio carro e no conjunto de ferramentas que usamos, especialmente na porca das rodas – concluiu explicando.
Londres 2012
Desenvolvidas pelo artista plástico David Watkins, as medalhas reproduzem a deusa grega da vitória, Nike, em sua parte frontal. Já a parte de trás apresenta formas arquitetônicas que referem-se à modernidade. Elas serão produzidas até o fim de 2011, quando serão divulgadas o design e o responsável pelas prêmios dos atleta paraolímpicos.
Conforme a organização dos Jogos de 2012, mais de 2.100 medalhas olímpicas serão distribuídas em 302 cerimônias de vitória em mais de 30 locais durante os 16 dias do evento.
Detalhes:
A medalha de ouro da Olimpíada de 2012 é constituída de 92,5% de prata, 1,34% de ouro e o restante de cobre. A diferença para o prêmio do segundo colocado é que este último é feito de 92,5% de prata e 7,5% de cobre. Por fim, a medalha de bronze contém 97% de cobre, 2,5% de zinco e 0,5% de estanho.
Entrevista com Carlos Eugênio Simon
Nem poderia ser diferente. Nos 27 anos em que se dedicou à arbitragem de futebol, ele conquistou as maiores glórias possíveis na profissão: integrou o quadro FIFA, apitou inúmeros jogos, inclusive finais de competições regionais, nacionais e internacionais e, galardão maior, trabalhou nas Copas do Mundo de 2002, 2006 e 2010 – feito raro no futebol mundial e inédito entre arbitragem brasileira.
Nascido no município de Braga (RS) no dia 3 de setembro de 1965, Simon formou-se jornalista pela PUC-RS em 1991 e é Pós-Graduado em Ciência do Esporte com especialização em Futebol. É casado e pai de quatro filhos. Para especial satisfação dos árbitros gaúchos, foi presidente do Sindicato dos Árbitros de Futebol do Rio Grande do Sul – SAFERGS – de 2006 a 2009, realizando uma administração dinâmica e inovadora, especialmente no âmbito da comunicação.
Por ter atingindo a idade limite de 45 anos abandonou o apito em 2010, depois de receber uma aclamação consagradora dos torcedores presentes no estádio do Engenhão, na final do Campeonato Brasileiro entre Fluminense e Guarani. A partida de despedida também foi o centro da campanha social Apito do Bem, que levantou fundos para o Instituto do Câncer Infantil do Rio Grande do Sul.
Afastado dos gramados recebeu dois convites de trabalho, prontamente aceitos. O primeiro foi para ser Instrutor de Árbitros da FIFA e o segundo, por parte do Governo do Rio Grande do Sul, para ser o Coordenador Executivo do Comitê Gestor da Copa do Mundo no RS.
Nesta entrevista exclusiva concedida aos jornalistas José Edi e Moah Sousa para o jornal Marca da Cal, órgão oficial do SAFERGS, ele fala sobre a carreira recém encerrada, as ideias acerca do futuro da arbitragem de futebol e os novos desafios que tem pela frente. O encontro aconteceu na tarde do dia 3 de junho, no gabinete de Simon no prédio do Centro Administrativo do Estado, em Porto Alegre.
Como estás te sentindo como um árbitro aposentado?
Tem sido difícil. Apitei 27 anos e 27 anos não são 27 dias ou 27 meses. Tenho até evitado ver jogos pela televisão, por que bate aquela saudade, aquela vontade de estar dentro de campo. Mais recentemente trabalhei como observador de arbitragem e passei rapidamente nos vestiários, vi o pessoal se preparando para o jogo. Dá saudade. Eu me preparei para sair. Todo o árbitro de futebol que começa, sabe a idade com que vai encerrar a carreira. Quando eu comecei, a idade para sair era 50 anos. Hoje é 45, amanhã pode ser 42. Mas, enfim, existe uma idade limite a partir da qual o árbitro não pode mais apitar. Há pouco tempo recebi um e-mail do presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Sérgio Corrêa), informando que a minha média nos 26 jogos que participei no Campeonato Brasileiro de 2010 foi 9.5, de acordo com a avaliação dos observadores da CBF. Foi um ótimo resultado. Considero que encerrei a carreira de forma extraordinária. Além da Copa do Mundo, apitei três finais de campeonato – Supercopa (Estudiantes X LDU), Copa do Brasil (Santos X Vitória) e Campeonato Brasileiro (Fluminense X Guarani). Só não apitei a final da Sul-Americana porque havia uma equipe brasileira envolvida (Goiás X Independiente). Pela mesma razão também não apitei a final da Libertadores entre Internacional X Chivas. Das cinco finais, três eu apitei. Creio que desempenhei meu papel muito bem.
Fala um pouco sobre o teu caminho profissional depois de largar o apito.
Fui convidado por algumas grandes redes de televisão para ser comentarista de arbitragem. Sempre estive e continuo vinculado à arbitragem. Quando em janeiro a FIFA me convidou para ser Instrutor de Árbitros FIFA eu aceitei imediatamente. Este era um sonho meu. A autoridade máxima em arbitragem no Brasil, no âmbito da FIFA, sou eu. Na América Latina somos três, eu o colombiano Oscar Ruiz e o mexicano Carlos Chandia. Assim, diante deste convite, eu disse não à imprensa – rádio, televisão e jornal. Optei por ficar ligado à FIFA desempenhado a função de observar árbitros em jogos internacionais – por exemplo, no jogo entre Barcelona X Manchester, final da Liga dos Campeões da Europa, fiz um relatório e encaminhei à FIFA. Mais recentemente, em abril, o governador Tarso Genro convidou e eu aceitei ser o Coordenador Executivo do Comitê Gestor da Copa do Mundo no Rio Grande do Sul.
Como estás encarando mais este desafio?
Estou muito entusiasmado. Tenho trabalhado com muita transparência e honestidade. Digo sim quando é sim e digo não quando é não. A Copa no Brasil é do Brasil, com as nossas limitações, com as nossas desigualdades sociais, com tudo o que o país tem de bom e ruim, com toda a sua diversidade. O Brasil é um país extraordinário, tem um povo trabalhador, alegre e simpático – tudo isto tem que ser mostrado. E principalmente o nosso estado. Cansei de ouvir na Europa que o Brasil é o Rio de Janeiro. Quando tu aprofunda a conversa um pouco mais, reconhecem que existe o Nordeste e, no máximo o Pantanal. Ou seja, lá fora a Região Sul não existe. Vamos mostrar que Rio Grande do Sul é um estado extraordinário com suas diversas etnias, com uma ótima gastronomia e belíssimas paisagens. Isto precisa ser mostrado e é para isto que estamos trabalhando. O Brasil tem condições de organizar uma bela Copa do Mundo.
Tu és contra ou a favor do uso da tecnologia para auxiliar a arbitragem?
Em alguns aspectos, sou favorável ao uso da tecnologia no futebol. A bandeira eletrônica (Refscall), que já existe há algum tempo, o placar eletrônico através do qual o quarto árbitro informa as substituições, o ponto eletrônico, que permite uma melhor comunicação entre árbitros e assistentes. Agora, estão propondo um chip na bola. Sou a favor, mas desde que seja inteiramente confiável. Tanto no futebol como na vida, sou pela justiça e a verdade. E nada mais justo que um lance em que a bola que transpôs a linha do gol seja consignado como gol. Estamos na era moderna. É impossível viver sem a tecnologia.
Com tantas interferências, o futebol não correria o risco de perder encantos?
Um dia destes o meu filho mais novo, o Ramirinho, me perguntou: “ô pai, como é que vocês conseguiam viver sem controle remoto?” Esta é a realidade da nossa sociedade. O futebol não pode ficar alheio à tecnologia. Alguns dizem que ela poderia tirar a magia do futebol, acabar com a discussão. Não, certamente surgirão outros motivos para discussão. Racionalmente falando, não existe nada pior do que perder uma partida de futebol por causa de um erro do árbitro. Isto não é bom. O futebol hoje é um grande negócio. O que puder contribuir para melhorar a arbitragem é bem-vindo. No entanto, faço questão de registrar que sou contra o uso das imagens de televisão como recurso para esclarecer dúvidas.
O que achas do uso de mais dois árbitros assistentes próximos às balizas?
Sou favorável porque amplia o mercado de trabalho, mas acho que vão continuar acontecendo erros, porque o erro faz parte da condição humana. No último Campeonato Carioca já aconteceu. O árbitro que estava atrás da goleira assinalou gol e a bola não entrou. Árbitros e assistentes são seres humanos e, como tal, passíveis de erro.
Não haveria também o risco destes assistentes extras minarem a autoridade do árbitro, quando, por exemplo, no momento de decidir se uma bola entrou ou não entrou?
Na busca da justiça e da verdade não há lugar para a vaidade. Temos que estar sempre em busca da justiça. Se mais pessoas puderem ajudar o árbitro, melhor. O árbitro não é o dono da verdade.
No grande negócio do futebol, os árbitros são os que menos ganham. A profissionalização da arbitragem poderia alterar este quadro?
É fundamental. Não tem cabimento manter o árbitro na condição atual, quase um semi-amador. Sempre defendi a profissionalização. Isto significa, na minha visão, proporcionar condição técnica e psicológica, acompanhamento por fisioterapeuta, preparador físico e médico. Hoje o árbitro é um solitário. Na máquina do futebol, a engrenagem mais fraca é o árbitro. O árbitro precisa ter esta consciência e saber que isto só vai mudar com a participação dele no sindicato, na associação nacional. Não tem outra saída que não seja um sindicato forte e combativo e não se faz um sindicato forte e combativo sem uma militância aguerrida. Aqui no RS temos uma estrutura boa, sólida, com sedes próprias. A participação e a conscientização da categoria são fundamentais até para poder chegar e dizer: “olha daqui em diante as coisas tem que mudar, não aceitamos mais esta situação”. Se existe um abnegado no mundo do futebol, este é o árbitro. Muitos estão no mundo do futebol por causa do dinheiro. O árbitro não. Quando tu falas quanto um árbitro ganha, as pessoas riem. Aqui no Brasil a arbitragem é honesta, transparente, correta. E muitas vezes serve de válvula de escape do dirigente incompetente, do técnico que escala mal, do jogador que erra um gol feito, do goleiro que toma um frango e de pseudos jornalistas que estão a serviço dos grandes clubes, e, diante do insucesso de suas equipes, resolvem sentar o pau no árbitro.
Qual o momento mais marcante da tua carreira?
Foi a final do Campeonato Brasileiro de 1998, entre Cruzeiro e Corinthians. Apitei o primeiro jogo no Mineirão (2 a 2). O Luciano de Almeida apitou o segundo em São Paulo e au apitei o terceiro. O Corinthians venceu por 2 a 0 e foi Campeão Brasileiro. Trabalharam comigo os assistentes José Carlos Oliveira e o Jorge Paulo de Oliveira Gomes. O trabalho da arbitragem foi considerado nota 10, pelos comentaristas de arbitragem e a imprensa esportiva em geral. Era o meu segundo ano como árbitro FIFA. Foi um momento chave na minha ascensão profissional. Depois, claro vieram as Copas do Mundo, momentos também muito significativos. E por fim, o último jogo, a final do Campeonato Brasileiro 2010, no Engenhão, Fluminense X Guarani), que igualmente me deixou muito emocionado.
Este foi um dos raros jogos em que o árbitro foi aplaudido.
Na verdade fui ovacionado pelo estádio. Não poderia ter melhor reconhecimento depois de 27 anos de carreira. Foi de arrepiar sentir o Engenhão todo me aplaudindo.
Um recado para as novas gerações
Uma coisa da qual me orgulho muito é a minha passagem pelo Sindicato. Um árbitro da FIFA ser presidente de Sindicato é algo muito raro não só no Brasil, mas no mundo todo. Eu, do início até o fim da carreira, sempre me fiz presente nas atividades e organismos representativos dos árbitros de futebol. Contribui para a arbitragem atuando dentro de campo e também fora dele, envolvido em questões que objetivavam melhorar as condições de trabalho dos árbitros. Acho importante salientar a todos os árbitros a importância da participação no movimento sindical, independente da sua posição no ranking da arbitragem e do seu posicionamento político-partidário. Numa época bem menos tolerante do que hoje, nunca abri mão dos meus princípios e mantive fidelidade à minha ideologia e nem por isto deixei de atingir o topo da arbitragem mundial, qual seja fazer parte do quadro FIFA e participar de três Copas do Mundo. Conheço vários casos de árbitros que abriram mão de suas convicções pensando que assim iriam se sobressair na arbitragem e não chegaram a lugar nenhum. Temos que agir de acordo com o que manda a nossa consciência. Em primeiro lugar, o árbitro deve ser honesto consigo mesmo dentro e fora de campo.
Agora, pra terminar, um recado para o povo russo.
Infelizmente durante minha carreira não tive a oportunidade de conhecer a Rússia. O conhecimento que tenho da nação e da história russa foi adquirido através de leituras e também das conversas que tive com o amigo Wladimir Irmatov, um grande árbitro, pessoa correta e dedicada, com quem convivi na Copa da Alemanha em 2006. Confesso que conhecer a Rússia é um sonho acalentado desde que comecei a participar da vida sindical no Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, época em que li o livro do jornalista americano John Reed – Os 10 dias que abalaram o mundo -, que relata os fatos que culminaram na Revolução de 1917. Tenho uma admiração especial pelo povo russo, que deu à humanidade grandes líderes socialistas, como Lênin e Trotski, e escritores de envergadura humanística como Tolstói, Dostoievski, Gorki e Maiakovski, o poeta da revolução, entre muitos outros. No momento em que tenho oportunidade de falar à população russa através da internet, saúdo os companheiros repetindo a observação certeira de Vladimir Ilych Lenin: “a verdade é revolucionária”. Não nos esqueçamos também que a vodka é russa. A todos, o meu abraço fraterno.
Fonte: Marca da Cal / Apito do Bicudo
FALTA DE RESPEITO
Arbitragem ganha suco com mosquitos
Fonte: globoesportes.com
Muita falta de respeito e amadorismo, é assim que podemos classificar uma atitude como essa. Depois estes próprios dirigentes querem cobrar profissionalismo dos árbitros.
ASCOM - SINDAFAL
terça-feira, 26 de julho de 2011
OUTROS ALAGOANOS ESCALADOS
SERIE "C"
CRB x Guarany de Sobral
CARLOS J. TITARA - ASSISTENTE
CHARLS HEBERT - 4º ARBITRO
SERIE "B"
ASA X ABC
FLAVIO FEIJÓ - 4º ARBITRO
VILA NOVA(GO) X SALGUEIRO (PE)
FRANCISCO C. NASCIMENTO - ASP/FIFA
ESCALA DA SERIÉ "D"
É com muita alegria que recebo mais uma escala da CBF, dessa vez em especial, por conta de ser o primeiro companheiro de escala de Talis Algusto, um jovem e promissor Arbitro Assistente.
DATA: 30/07/2011 ÀS 20H00
ESTADIO: GERSON AMARAL, CORURIPE/ALAGOAS
CORURIPE (AL) X VIT. DA CONQUISTA (BA)
ESCALA
ENEIAS F. LEITE DE OLIVEIRA - CBF/PE
JULIAN FERINO DOS SANTOS - CBF/AL
TALIS A. SILVA MONTEIRO - CBF/AL
JOSEVALDO B. DE MELO - CBF/AL
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Samba Maceió x Gramado do Rei Pelé
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
REFORMA NO CEPA APRESENTARÁ 1ª PISTA DE ATLETISMO DE ALTO NÍVEL NO NOSSO ESTADO
Antes 2010 |
Hoje 2011 |
Futura Pista do CEPA |
Brasil na Final da Copa Ameica
O árbitro brasileiro Salvio Fagundes foi o escolhido pela Conmebol, Confederação sul-americana de futebol, para dirigir a final da 43.ª edição da Copa América, entre Uruguai e Paraguai.
O árbitro será auxiliado pelo também brasileiro Márcio Santiago e pelo chileno Francisco Mondría.
O colombiano Wilmar Roldán foi designado para dirigir a partida entre Peru e Venezuela, a contar para o 3.º e 4.º lugar. O jogo está marcado para este sábado, às 20 horas.
Árbitro maltrata a língua portuguesa em súmula
Um árbitro do Rio de Janeiro detonou a língua portuguesa numa súmula de uma competição sub-17. Não é de bom tom divulgar o nome do juiz, mas chama a atenção a quantidade de erros graves. Reza a lenda que até o Seu Creysson ficou espantado. Confira alguns exemplos:
Fonte:Globoesporte.com